A sabedoria popular demonstra que a “mentira tem pernas curtas”. Tem pernas curtas e a cara do pai. A personalidade megalômana do comunista Flávio Dino aparece em cada blefe divulgado sobre sua atuação. A última cascata espalhada na rede de propaganda eleitoral antecipada do pré-candidato é a de que a presidente Dilma Rousseff teria pedido para que ele ficasse mais alguns dias na presidência da Embratur.
Só mesmo alguém com o ego avantajado como Dino para imaginar crível a cena da presidenta implorando para que ele não deixasse ainda o cargo. Pelo menos nove, dos trinta e nove ministros de Estado, devem se desincompatibilizar dos cargos para se candidatar a algum cargo eletivo, entre eles ministros fortes como Gleise Hoffmann, chefe da casa civil e braço direito de Dilma, e Alexandre Padilha, ministro da Saúde. Mas, na ficção dos dinistas, o presidente de uma simples autarquia federal foi o único solicitado a permanecer mais tempo na pasta. Então, tá!
Flávio Dino já mandou avisar à imprensa que iria deixar o cargo para se dedicar à campanha eleitoral pelo menos três vezes. Inicialmente, informou que iria fazer um balanço de sua gestão, mas como não conseguiu um saldo positivo, muito pelo contrário, por ter deixado até prejuízo ao erário (segundo atestou um auditoria da Controladoria Geral da União), continuou a ocupar o traseiro na cadeira de presidente da Embratur.
Mesmo oficialmente no cargo, Flávio Dino continua faltando o trabalho para fazer campanha eleitoral antecipada. Amanhã (20) percorre a região do Baixo Parnaíba e hoje (19) estará em Itapecuru. Então, permanece no cargo, recebendo salário, e não trabalha para vir ao Maranhão percorrer os muncípios, pedindo voto? O comunista é pago com dinheiro público para gazear o serviço, cometer crime eleitoral e ainda tem a cara de pau de falar em “renovação para mudar o Maranhão”. Dino é a personificação da mentira.
