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ESSA É BOA! DINO PAGOU CONTRATO SUPERFATURADO E DIZ QUE “A CULPA É DO GRUPO SARNEY”

Já está ficando chato, o manjado costume que Flávio Dino tem de culpar o grupo Sarney até por um eclipse lunar. De tanto antecipar a campanha eleitoral e abusar do enfadonho discurso anti-Sarney, o comunista deixou de ser a novidade politica que tanto pretende. Dino corre sérios riscos de provocar bocejos durante suas aparições no período da propaganda eleitoral no rádio e na TV. 
Mais grave ainda do que se consolidar como o candidato aporrinhante que é, tem sido a forma como o pré-candidato se comporta quando se trata de dar explicações sobre sua conduta.
Quando vieram à tona, ano passado, as denúncias de que teria recebido doação para campanha de meio milhão de reais de uma empresa condenada por escravizar trabalhadores, Flávio Dino nada justificou de plausível e preferiu esconder-se atrás do argumento vazio da “perseguição” e que fez parte de uma comissão sobre o tema, na Câmara dos Deputados. E daí? 
Agora que despencou como uma bomba outra denúncia suficiente para abalar a frágil reputação do pré-candidato, apenas um Nota Oficial do PcdoB foi emitida, sem nenhuma explicação, escamoteando a verdade com um texto mais adequado a panfletos de movimentos estudantis. A nota chama um relatório oficial da Controladoria Geral da União de “ataque infundado do grupo Sarney contra o pré-candidato a governador Flávio Dino”. 
E se utiliza de expressões quase literárias para tratar de um assunto grave, menosprezando a importância do esclarecimento dos fatos aos eleitores: “O desespero do grupo Sarney com o grande desgaste que experimentam e a iminente derrota eleitoral faz com que semanalmente eles inventem factoides para tentar atingir a honra de Flávio Dino. São ataques grosseiros, diários e mentirosos”. Nenhuma explicação. Apenas termos que costumam ser utilizados em campanhas eleitorais de redutos da política mais atrasada.
O secretário Estadual do PCdoB, Etelvino Oliveira Nunes, assina a nota, faltando com a verdade ao informar que o contrato irregular é de 2009. Mas o relatório da Controladoria Geral da União é referente aos gastos da Embratur em 2012, com expressa recomendação para que Dino devolva aos cofres públicos os preços pagos acima do mercado, pelo menos 295,5% maior do que valeria o serviço. 
Em suma, o superfaturamento do preço pago demonstra a má gestão do comunista à frente da autarquia federal. Flávio Dino não tem moral e conduta ilibada para falar em “renovar a política”. Se estivesse comandando uma máquina maior, quais os outros “pecados” (como ele prefere falar) cometeria?

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