Li no Facebook de um conhecido a seguinte reflexão: “Quando alguém quiser me provar que Flávio Dino é melhor que Luís Fernando para o Maranhão, guarde a ideologia e mostre provas, obras e ações”.
Agora vamos aos fatos. A crise que eclodiu no Sistema Penitenciário de Pedrinhas e deixou sequelas graves do lado de fora da sociedade antecipou a politicagem baixa prevista para meados de 2014 em diante.
O problema que atinge o país de forma epidêmica foi transformada em problema exclusivo do Maranhão. No rolo compressor, Luis Fernando foi alvo de uma tentativa leviana, porém fracassada, de associá-lo ao problema.
Candidato natural ao cargo de governador do Estado pelo perfil de técnico preparado, professor universitário, ocupante de vários cargos públicos e com a marca forte de um dos melhores prefeitos do Brasil, ele possui a blindagem de bom gestor, já testado e aprovado. Na direção contrária, seu principal adversário, Flávio Dino, não terá um pacote de realizações para os marqueteiros “venderem”.
Em seis anos, Luis Fernando construiu mais de 300 obras em São José de Ribamar, muitas inéditas, estruturando o município para um salto de crescimento. Administrou sem o apoio do Governo Zé Reinaldo que, no quesito Segurança, tirou toda a estrutura da PM lá de Ribamar, por pura perseguição política. Mas ele não chorou pitangas, instalou e manteve, com recursos dos próprios cofres municipais, uma sede para a Quarta Companhia da Polícia Militar. Agora, são mais de 1.100 Km de asfalto em todo o Maranhão e obras diariamente sendo inauguradas ou licitadas.
A “politicagem” da crise no Sistema Penitenciário do Maranhão é o que resta aos dinistas para fazer política, na falta de serviços e ações para provar a competência do comunista. Mas não se ganha eleição só com gogó. Quando a crise for debelada, o bocudo terá que inventar outro problema para se escorar.