Em toda roda de conversa, em cada esquina de São Luís e das principais cidades do Maranhão, o assunto é um só: o comunista Flavio Dino se tornou um chato. Ninguém aguenta mais o nhem-nhem de Dino sobre tudo quanto é assunto, falando mal do Maranhão, do saneamento, das mortes em Pedrinhas como um verdadeiro Profeta do Apocalipse. Quando não vomita as tragédias do dia a dia, o Boca de Esgoto arrota sua suposta grandeza, sua “generosidade” para com o ex-prefeito João Castelo ou papos furados do gênero. Ou culpa a “oligarquia” pelo fiasco da administração de Holandinha.
Amargo feito um chá de Boldo, o ex-juiz federal age como se fosse a palmatória do mundo, como um feitor ranzinza a condenar a política maranhense, mas omitindo de seus ingênuos eleitores que é adepto de práticas e de aliados fichas sujas que em nada se parecem com a tal “renovação na política” tão falsamente pregada por ele. Flavio não tem postura de magistrado, mas de déspota e, ao se expor exageradamente, acabou por cair na preferência de um eleitorado que não o conhecia tão bem, conforme atestam as recentes pesquisas.
Para piorar, o candidato obcecado para ser governador do Maranhão também exagera ao apelar para um discurso religioso que não combina bem com sua ideologia comunista que afirmava ter “matado Deus”. O Comunismo matou 100 milhões de pessoas no mundo – mais do que o Nazismo, que condenou 40 milhões de seres humanos à morte.
Se tivesse um pouco mais de humildade, Dino escutaria o conselho de seu adversário Luis Fernando Silva que, em entrevista de TV este ano, declarou: “Algumas pessoas ainda não acordaram, mas o que a população quer é trabalho”. Se Dr. Pêta não fosse patrocinado pela Prefeitura, o presidente da Embratur seria o mais forte candidato ao título de O CHATO DO ANO, na famosa lista dos chatos!