Ferrenho defensor da propriedade privada, Éder Mauro luta contra as ilegalidades do MST
Não é democrático e muito menos legal a invasão ou apropriação de terras em nosso código jurídico. Sendo assim o deputado federal Éder Mauro, tem se posicionado contra o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que após a
chegada do Partido dos Trabalhadores ao poder, pela terceira vez, voltaram a invadir, apropriarem-se e destruírem áreas, que, na ideologia do partido, são consideradas improdutivas.
Esse tema tem trazido ao país e aos parlamentares discussões intermináveis e projetos e Leis tem sido estabelecidas ou pelo menos, tem buscado entre partidos, movimento social e comunidades, possibilidades de conversações.
Até a gestão passada, o Estado do Pará, representado por seu deputado federal, Delegado Éder Mauro (PL), puderam celebrar investimentos que ultrapassaram os R$ 41,8 milhões investidos no Estado desde 2019, valores esses que beneficiaram mais de 9 mil famílias.
O deputado Éder Mauro (PL) em sua atuação contra as invasões do MST, tem emplacado diversos requerimentos que foram apresentados e aprovados pela maioria do colegiado no Congresso, dentre eles podemos destacar o requerimento nº 73 de 2023, que convocava o então Ministro do Desenvolvimento Agrário, senhor Paulo Teixeira, para esclarecimentos sobre denúncias de invasões em terras produtivas pelo MST, assim também, foi convocado o senhor José Stedile, no requerimento nº 268/2023, para que também trouxesse esclarecimentos a CPI.
Foi protocolado ainda, o requerimento de nº 131/2023, que convocou o comparecimento à CPI do MST, a senhora Diolinda Alves, que já foi esposa do senhor José Rainha Júnior, que fundou em 1984, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, tornando-se o principal coordenador e líder do movimento até 2007.
Por Emanuel Ely/Redação