A Seleção Brasileira de futebol feminino está classificada para as quartas de final dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Com um gol solitário de Andressa Alves, ainda no primeiro tempo, a equipe comandada por Pia Sundhage venceu a Zâmbia por 1 a 0 e ficou na segunda posição do Grupo F.
Apesar dos sete pontos e da invencibilidade, as brasileiras ficaram atrás da Holanda no saldo de gols (13 contra 6).
Agora, a Seleção Brasileira enfrenta o Canadá na sexta-feira (30), às 5h (horário de Brasília), no Estádio de Miyagi, local das duas primeiras partidas brasileiras nas Olimpíadas.
Agora, a Seleção Brasileira enfrenta o Canadá na sexta-feira (30), às 5h (horário de Brasília), no Estádio de Miyagi, local das duas primeiras partidas brasileiras nas Olimpíadas.
Depois, pode enfrentar Holanda ou Estados Unidos, em uma eventual semifinal.
Como já havia sido antecipado pela técnica Pia Sundhage, a equipe foi bem diferente daquela que entrou em campo nas duas primeiras partidas dos Jogos.
Como já havia sido antecipado pela técnica Pia Sundhage, a equipe foi bem diferente daquela que entrou em campo nas duas primeiras partidas dos Jogos.
A sueca fez seis mudanças em relação ao time que empatou com a Holanda.
Bruna Benites, Érika, Tamires, Andressinha, Duda e Debinha foram poupadas contra as africanas e deram lugar para Letícia Santos, Poliana, Jucinara, Angelina, Andressa Alves e Ludmila.
Mesmo com um time bastante desentrosado, o Brasil começou a partida perdendo oportunidades de abrir o placar. Logo aos três minutos, Andressa Alves bateu falta dentro da área, a defesa da Zâmbia se atrapalhou e Rafaelle tentou de letra, mas a bola ficou com a goleira Nali.
A resposta africana, lanterna do grupo, veio no minuto seguinte. Bola nas costas da defesa brasileira, Banda recebeu e bateu para a defesa de Bárbara.
Mesmo com um time bastante desentrosado, o Brasil começou a partida perdendo oportunidades de abrir o placar. Logo aos três minutos, Andressa Alves bateu falta dentro da área, a defesa da Zâmbia se atrapalhou e Rafaelle tentou de letra, mas a bola ficou com a goleira Nali.
A resposta africana, lanterna do grupo, veio no minuto seguinte. Bola nas costas da defesa brasileira, Banda recebeu e bateu para a defesa de Bárbara.
Depois do arremate, o juiz assinalou o impedimento.
A Seleção voltou ao ataque aos oito minutos. Ludmila fez o corta-luz, Andressa Alves recebeu na frente da goleira, mas demorou muito e acabou perdendo a chance de marcar o primeiro gol brasileiro na partida.
Aos 13 minutos, o lance que mudou a história do jogo. Ludmila foi derrubada na entrada da área e sofreu a falta.
A Seleção voltou ao ataque aos oito minutos. Ludmila fez o corta-luz, Andressa Alves recebeu na frente da goleira, mas demorou muito e acabou perdendo a chance de marcar o primeiro gol brasileiro na partida.
Aos 13 minutos, o lance que mudou a história do jogo. Ludmila foi derrubada na entrada da área e sofreu a falta.
Na sequência, chocou-se com a arqueira africana, que teve de deixar o campo, lesionada. Não bastasse a oportunidade frontal, a jogadora de Zâmbia foi expulsa na jogada.
Andressa Alves, de perna canhota, bateu a falta direto para o gol, pegou a goleira Musole desaquecida e marcou o primeiro do Brasil na partida.
Andressa Alves, de perna canhota, bateu a falta direto para o gol, pegou a goleira Musole desaquecida e marcou o primeiro do Brasil na partida.
A camisa 21 chegou ao seu segundo gol nas Olimpíadas — havia marcado na estreia, contra a China, na goleada por 5 a 0.
Em um lance na defesa brasileira, Bia Zaneratto bateu a cabeça em uma disputa com a jogadora adversária e teve que ser substituída pela técnica Pia Sundhage. Giovana, estreante em Tóquio, foi a escolhida para entrar na partida. Entre o atendimento da goleira da Zâmbia e a da jogadora do Brasil, o jogo ficou paralisado por 14 minutos.
Sem forçar muito, possivelmente já pensando nas quartas de final, o Brasil controlou o jogo nos minutos seguintes.
Em um lance na defesa brasileira, Bia Zaneratto bateu a cabeça em uma disputa com a jogadora adversária e teve que ser substituída pela técnica Pia Sundhage. Giovana, estreante em Tóquio, foi a escolhida para entrar na partida. Entre o atendimento da goleira da Zâmbia e a da jogadora do Brasil, o jogo ficou paralisado por 14 minutos.
Sem forçar muito, possivelmente já pensando nas quartas de final, o Brasil controlou o jogo nos minutos seguintes.
O time só voltou a atacar aos 43 minutos, quando Marta cruzou para o centro da área, mas Giovana não alcançou. Depois, já nos acréscimos, Andressa Alves arriscou, mas a bola explodiu no travessão.
A Seleção voltou preservando mais duas atletas.
A Seleção voltou preservando mais duas atletas.
Formiga e Marta deixaram o gramado para as entradas de Júlia Bianchi e Duda, mas isso não mudou o panorama da partida, com as africanas não conseguindo chegar no ataque e com Brasil economizando as forças.
Depois da entrada de Geyse no lugar de Ludmila, a equipe parece ter acordado.
Depois da entrada de Geyse no lugar de Ludmila, a equipe parece ter acordado.
A camisa 15 ganhou na velocidade da defesa e cruzou para Giovana dentro da área, mas a goleira Musole deu um tapa providencial para impedir a bola de chegar na atacante brasileira.
E foi mais uma vez dos pés de Andressa Alves que o Brasil quase ampliou o marcador.
E foi mais uma vez dos pés de Andressa Alves que o Brasil quase ampliou o marcador.
Em uma falta lateral, a atacante da Roma chutou e cruzou para dentro da área, mas a bola passou por todo mundo e saiu pela linha de fundo.
Aos 35 minutos, a Zâmbia tentou o empate. Chanda bateu falta de fora da área, mas mandou por cima do gol da goleira Bárbara, que pouco trabalhou durante os 90 minutos.
Com o Brasil já classificado e as africanas já eliminadas, o final da partida foi protocolar, apenas no aguardo da árbitra japonesa Yoshimi Yamashita encerrar o jogo.
Aos 35 minutos, a Zâmbia tentou o empate. Chanda bateu falta de fora da área, mas mandou por cima do gol da goleira Bárbara, que pouco trabalhou durante os 90 minutos.
Com o Brasil já classificado e as africanas já eliminadas, o final da partida foi protocolar, apenas no aguardo da árbitra japonesa Yoshimi Yamashita encerrar o jogo.
Fonte: Uol Esportes