‘Café com Notícias’ – Dom Sebastião detalha Festejo de São Raimundo Nonato dos Mulundus
Mesmo não sendo em celebração a santo reconhecido pela Igreja Católica, é considerado um dos maiores festejos do Nordeste
Os detalhes do Festejo de São Raimundo Nonato dos Mulundus, que ocorre até o dia 31 de agosto, no município de Vargem Grande, foram abordados no programa ‘Café com Notícias’ desta sexta-feira (24), na TV Assembleia. A conversa da apresentadora e jornalista Elda Borges foi com o bispo da Diocese de Coroatá, Dom Sebastião Bandeira.
Ele destacou que o tradicional festejo acontece há várias décadas, reunindo milhares de romeiros e fiéis.
A abertura, ocorrida no dia 22, foi marcada por uma romaria de 7 km, da Igreja Matriz de Vargem Grande até o povoado Paulica, onde foi rezada uma missa. Destaque para a figura do vaqueiro, montado a cavalo e com vestes de couro, uma referência ao próprio vaqueiro Raimundo Nonato, que deu origem à festa no lugar.
De acordo com o bispo da Diocese de Coroatá, mesmo não sendo em celebração a santo reconhecido pela Igreja Católica, o Festejo de São Raimundo Nonato dos Mulundus é considerado um dos maiores do Maranhão e até do Nordeste, chegando a reunir mais de 100 mil pessoas.
“O catolicismo brasileiro é muito particular. O nosso povo declara santo qualquer pessoa que sofre muito, na morte principalmente, e ao longo da vida. Por isso, temos vários santos populares no Brasil mas que não são canonizados pela Igreja e talvez nem sejam”, observou Dom Sebastião Bandeira.
O bispo também explicou que, apesar de não ser oficialmente reconhecido pela Igreja Católica, os relatos de milagres concedidos pelo santo foram fundamentais para que a igreja permitisse que fosse reverenciado.
De acordo com o bispo da Diocese de Coroatá, mesmo não sendo em celebração a santo reconhecido pela Igreja Católica, o Festejo de São Raimundo Nonato dos Mulundus é considerado um dos maiores do Maranhão e até do Nordeste, chegando a reunir mais de 100 mil pessoas.
“O catolicismo brasileiro é muito particular. O nosso povo declara santo qualquer pessoa que sofre muito, na morte principalmente, e ao longo da vida. Por isso, temos vários santos populares no Brasil mas que não são canonizados pela Igreja e talvez nem sejam”, observou Dom Sebastião Bandeira.
O bispo também explicou que, apesar de não ser oficialmente reconhecido pela Igreja Católica, os relatos de milagres concedidos pelo santo foram fundamentais para que a igreja permitisse que fosse reverenciado.
Crédito Agência Assembleia