A cada tuitada ou postagem nas redes sociais, Flávio Dino, revela sua completa intolerância e incapacidade para conviver com opiniões diferentes das suas. A última opinião postada é uma demonstração indubitável da total inaptidão do presidente da Embratur para a convivência com os discordantes e de sua inaptidão para o jogo democrático.
Ele erra ao criticar a campanha espontânea EU AMO O MARANHÃO. Para quem pretende governar o Estado, o primeiro passo é ter orgulho da terra e estimular esse sentimento do povo. Mas Dino prefere jogar a auto-estima dos maranhenses no esgoto. E ataca diretamente Sarney apenas para se aproveitar da “moda” anti-Sarney dos pseudo-esquerdista com interesses contrariados e dos jovens que não conhecem o resto da história do Brasil.
Gostem ou não gostem, foi José Sarney que, durante o período de transição do Regime Militar para a Democracia, garantiu que o País saísse do período ditatorial. A juventude que hoje protesta nas ruas só pode fazer isso porque Sarney assegurou o estado de direito e as liberdades à população da nossa nação. Teria um Collor de Mello ou outro personagem agido como Sarney? Sob enormes pressões, em um período republicano tão tumultuado, com presidentes depostos, mortos por suicídio, golpes e outras situações de instabilidade governamental?
Dino é intolerante, um ditadorzinho que se julga superior só por ter passado em um concurso público. Se ainda nem sentou na cadeira de governador (Toc! Toc!Toc) e já age assim, com fúria diante de uma campanha tão singela de declaração de amor ao Maranhão, imaginem o que ele faria se tivesse o poder por apenas três dias? A população não tem noção da personalidade doentia deste homem. Flávio Dino de Castro é a personificação de Fidel Castro, que se perpetuou no poder comunista por 49 anos e estima-se que tenha mandão fuzilar 20 mil pessoas, durante este período, por discordarem de seu regime.
