Foco principal foi discussão de propostas destinadas a aprimorar texto da Reforma Tributária, já aprovada na Câmara Federal e que será submetida à votação no Senado
Assecom/Dep. Rodrigo Lago
O deputado Rodrigo Lago (PCdoB), primeiro vice-presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, integrou a comitiva de deputados estaduais que se reuniu, nesta terça-feira (29), com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), em Brasília.
A agenda, mediada pela senadora Ana Paula Lobato (PSB), teve como foco principal a discussão de propostas destinadas a aprimorar o texto da Reforma Tributária, já aprovada na Câmara Federal e que está prestes a ser submetida à votação no Senado. “Esse debate leva em consideração, principalmente, a busca de soluções que atendam aos interesses da população brasileira, em especial a do Maranhão”, destacou Rodrigo Lago.
Além do primeiro vice-presidente da Assembleia, participaram da reunião os deputados Zé Inácio (PT), Glalbert Cutrim (PDT), Florêncio Neto (PSB), Fernando Braide (PSD), Cláudio Cunha (PL) e Francisco Nagib (PSB).
Os parlamentares estavam acompanhados do secretário de Estado da Representação Institucional no Distrito Federal, Othelino Neto; do secretário-adjunto de Fazenda do Maranhão, Magno Vasconcelos, e dos auditores fiscais Gustavo de Souza e Ronaldo Oliveira. Também presentes o senador Weverton Rocha (PDT) e o ex-deputado federal Gil Cutrim (Republicanos).
“A população brasileira há muito tempo anseia por essa reforma, e é nosso dever assegurar que ela seja implementada de maneira a beneficiar a todos. Estamos cientes dos desafios que enfrentamos em um país marcado por desigualdades, e é por isso que essa reforma é tão crucial”, afirmou a senadora Ana Paula Lobato.
Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, recebeu com interesse as propostas apresentadas pelos parlamentares maranhenses. “Receber essa contribuição da Assembleia Legislativa do Maranhão é um passo notável em direção a uma reforma tributária mais sólida e abrangente. As propostas apresentadas serão cuidadosamente consideradas”, garantiu Pacheco.
